A falta de vitamina D é quase que unanime em cidades como Curitiba e demais centros urbanos, onde a população não costuma ter exposição frequente ao sol. Isso acontece porque são poucas as fontes alimentares que têm esse composto, então nosso organismo depende de cerca de 80% dessa captação vinda através dos raios solares.
Sendo principalmente responsável por metabolizar o cálcio e o fósforo em nosso corpo, a vitamina D contribui para o equilíbrio do sistema imunológico e previne doenças autoimunes como a esclerose múltipla, diabetes tipo 1 e artrite reumatoide, diminui o risco de problemas cardíacos, osteoporose, gripes e até mesmo o câncer.
Alimentos que oferecem vitamina D
É bem verdade que a lista de alimentos que contem a vitamina D não é farta, por isso, apenas 20% do nosso consumo vem pela ingestão deles. Em sua grande maioria, são peixes de águas profundas, como o salmão, a sardinha e o bacalhau, mas também está presente em cogumelos, fígado, gema de ovo e ostra.
Sol é bom, mas sem exageros: fique de olho no melhor horário!
O sol é a maior fonte de vitamina D, de acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), só cinco ou dez minutos de exposição direta de pernas e braços, sem protetor, garantem cerca de 3000 UI (Unidades Internacionais). Esse número seria suficiente para manter você com os níveis equilibrados dessa vitamina.
Lembre-se: evite os horários mais quentes. Pela manhã, procure sair ao sol no máximo até às 10h, já no período da tarde, de preferência, após às 16h.
Beneficiário Nossa Saúde – a sua saúde, muito bem acompanhada.